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19 janeiro 2012

Implantes Zigomáticos: Revisão de Literatura com Estudo do Índice de Sucesso Através de Meta-análise

Paulo Yataro Kawakami*
Roberto Boschetti Ferrari**
Ulisses Tavares da Silva Neto***
Tiago Estevam de Almeida****
Karen Gomes do Nascimento*****

***** P rofessor dos cursos de Especialização em Implantodontia da CIODONTO/Faculdade ADOCI. Doutorando em Periodontia pela Universidade de Guarulhos – UNG. Mestre em Implantodontia pela UNISA.
***** Professor dos cursos de Especialização em Implantodontia da CIODONTO/ Faculdade ADOCI. Mestre em Implantodontia.
***** P rofessor dos cursos de Especialização em Implantodontia da CIODONTO/ Faculdade ADOCI. Mestre em Cirurgia Bucomaxilofacial pela Universidade de Marília – UNIMAR. Doutorando em Implantodontia na São Leopoldo Mandique.
***** M estre em Cirurgia Bucomaxilofacial pela USP. Residência em Cirurgia Bucomaxilofacial pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo. Especialista em Implantodontia CIODONTO/ADOCI. Graduando em Medicina pela UNICID.
***** E specialista em Endodontia pela Universidade de Santo Amaro – UNISA. Especialista em Implantodontia CIODONTO/ Faculdade ADOCI.

Resumo
A Odontologia vem tendo dificuldades nas reabilitações das maxilas atróficas. Para esse desafio, um dos tratamentos são as fixações zigomáticas, que foram propostas inicialmente por Brånemark 1, (1998). Suas principais indicações são presença de suporte ósseo anterior com necessidade de enxerto posterior; falta de suporte ósseo anterior para a colocação de quatro implantes zigomáticos; pacientes que não podem ou não querem enxertos; diminuição dos custos e maxilectomizados. A literatura mostra que esses implantes segundo cada fabricante variam na forma, no comprimento, no tratamento de superfície e no componente anti-rotacional. Basicamente os autores apresentam três técnicas cirúrgicas: a convencional, a modificada e a exteriorizada. Essas técnicas segundo meta-análise dos autores estudados têm um índice de sucesso médio (97,35%) em um acompanhamento médio de 33 meses. Com esses dados chegam-se à conclusão de que as fixações zigomáticas são uma técnica de sucesso, mas necessitam de mais estudos em longo prazo.
Descritores: Implantes dentários • Prótese dentária fixada por implante

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