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13 maio 2011

Desordem temporomandibular: prevalência e necessidade de tratamento em pacientes portadores de próteses totais duplas

Kely Virgínia BONTEMPO
Ricardo Alexandre ZAVANELLI

Resumo

Objetivo
Determinar a prevalência de desordem temporomandibular, assim como a necessidade de tratamento em pacientes portadores de próteses totais duplas a partir dos índices anamnésico e clínico de disfunção.

Métodos
A amostra foi composta por 90 pacientes institucionalizados, portadores de próteses totais duplas, selecionados aleatoriamente, com idade média de 67,2 anos. Os dados coletados foram tabulados e os testes estatísticos de Kruskal-Wallis e qui-quadrado aplicados, adotando-se o nível de significância de 5% (p<0,05).

Resultados
A prevalência de desordem temporomandibular nesta amostra, de acordo com os índices anamnésico e clínico, foi de 80,0% e 100,0%, respectivamente, e a necessidade de tratamento, de acordo com os mesmos índices, foi de 38,9% e 51,1%, respectivamente. Foi encontrada correlação estatisticamente significante entre os índices anamnésico e clínico.

Conclusão
A prevalência de desordem temporomandibular, bem como a necessidade de tratamento em pacientes portadores de próteses totais duplas nesta amostra foi alta.

Termos de indexação: Boca edentada. Prótese total. Transtornos da articulação temporomandibular.

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