RESUMO
A eficácia dos anestésicos locais no controle da dor em Odontologia é indiscutível, no entanto, reações tanto benéficas como adversas podem ocorrer. As reações alérgicas dependem do fármaco, dose administrada, farmacocinética, farmacodinâmica e predisposição individual. Objetivo: apresentar um relato de caso de reação alérgica à mepivacaína, de paciente do gênero feminino, 22 anos, que apresentou adução de glote durante atendimento de urgência na clínica odontológica do UNIVAG, e posteriormente submetida a testes alergológicos confirmando sensibilidade a mediadores IgE. Em função da hipersensibilidade apresentada, a paciente utilizou prometazina (anti-histamínico)
e prednisona, prévios ao tratamento odontológico, quando necessário o uso de anestésicos locais. Durante o tratamento a paciente respondeu de forma positiva, não apresentando qualquer outra reação adversa com os anestésicos locais usados (lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000). Conclusão: apesar de raras as reações alérgicas a mepivacaína, é muito importante que o profissional da área da saúde esteja atento para esta possibilidade, com diagnóstico rápido e início precoce do tratamento.
A eficácia dos anestésicos locais no controle da dor em Odontologia é indiscutível, no entanto, reações tanto benéficas como adversas podem ocorrer. As reações alérgicas dependem do fármaco, dose administrada, farmacocinética, farmacodinâmica e predisposição individual. Objetivo: apresentar um relato de caso de reação alérgica à mepivacaína, de paciente do gênero feminino, 22 anos, que apresentou adução de glote durante atendimento de urgência na clínica odontológica do UNIVAG, e posteriormente submetida a testes alergológicos confirmando sensibilidade a mediadores IgE. Em função da hipersensibilidade apresentada, a paciente utilizou prometazina (anti-histamínico)
e prednisona, prévios ao tratamento odontológico, quando necessário o uso de anestésicos locais. Durante o tratamento a paciente respondeu de forma positiva, não apresentando qualquer outra reação adversa com os anestésicos locais usados (lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000). Conclusão: apesar de raras as reações alérgicas a mepivacaína, é muito importante que o profissional da área da saúde esteja atento para esta possibilidade, com diagnóstico rápido e início precoce do tratamento.
PALAVRAS-CHAVE: Anestésicos, hipersensibilidade, alergia, mepivacaína.
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