RGO.Revista Gaúcha de Odontologia (Online)
versão ISSN 1981-8637
RGO, Rev. gaúch. odontol. (Online) vol.59 no.1 Porto Alegre jan./mar. 2011
ORIGINAL ORIGINAL
Dental office in schools: analysis of the students' gingival health and oral hygiene
Renata Almeida ChavesI,*; Anagélica Madeiro NevesII; Kênia Cristina de Oliveira MirandaI; Isabela Albuquerque PassosIII; Andressa Feitosa Bezerra de OliveiraIV
IUniversidade Federal da Paraíba, Faculdade de Odontologia. Cidade Universitária, 58051-900, João Pessoa, PB, Brasil
IIFaculdade Integrada de Patos, Curso de Odontologia. Patos, PB, Brasil
IIIUniversidade Federal da Paraíba, Faculdade de Odontologia, Departamento de Odontologia Restauradora. João Pessoa, PB, Brasil
IVUniversidade Federal da Paraíba, Faculdade de Odontologia, Departamento de Morfologia. João Pessoa, PB, Brasil
RESUMO
OBJETIVO:
Realizar um levantamento das condições de saúde gengival e higiene oral
de crianças de duas escolas da rede pública de ensino, em João Pessoa,
Brasil, diferenciadas pela presença (escola A) e ausência de consultório
odontológico (escola B) em suas dependências, além de correlacionar
essas condições a escolaridade dos pais e a renda familiar.
MÉTODOS: A amostra foi composta por 170 alunos. Os índices utilizados foram: Índice de Sangramento Gengival, Índice de Placa Visível e Índice de Higiene Oral Simplificado. O nível socioeconômico foi determinado pela renda per capita. Foram aplicados o teste de qui-quadrado, Mann-Whitney U e correlação de Pearson (p<0,05).
RESULTADOS: A prevalência de gengivite foi de 81,8%. Correlação estatisticamente significativa (p<0,01) foi identificada entre os três índices dos indivíduos das escolas A e B. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação à presença de biofilme visível entre as duas escolas. Observaram-se associações entre a gengivite das crianças e a escolaridade dos pais (p< 0,05). A diferença entre renda familiar e as escolas A e B foi estatisticamente significativa, tendo 78,2% das famílias abaixo ou na linha de pobreza.
CONCLUSÃO: Pode-se concluir que a presença de consultório odontológico na escola não foi fator determinante para a presença de melhores condições de saúde oral.
MÉTODOS: A amostra foi composta por 170 alunos. Os índices utilizados foram: Índice de Sangramento Gengival, Índice de Placa Visível e Índice de Higiene Oral Simplificado. O nível socioeconômico foi determinado pela renda per capita. Foram aplicados o teste de qui-quadrado, Mann-Whitney U e correlação de Pearson (p<0,05).
RESULTADOS: A prevalência de gengivite foi de 81,8%. Correlação estatisticamente significativa (p<0,01) foi identificada entre os três índices dos indivíduos das escolas A e B. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação à presença de biofilme visível entre as duas escolas. Observaram-se associações entre a gengivite das crianças e a escolaridade dos pais (p< 0,05). A diferença entre renda familiar e as escolas A e B foi estatisticamente significativa, tendo 78,2% das famílias abaixo ou na linha de pobreza.
CONCLUSÃO: Pode-se concluir que a presença de consultório odontológico na escola não foi fator determinante para a presença de melhores condições de saúde oral.
Termos de indexação: Classe social. Gengivite. Índice periodontal. Saúde Pública.
ABSTRACT
OBJECTIVE:
This study investigated the gingival health and oral hygiene of
students from two public schools in João Pessoa, Brazil, one with a
dental office in the premises (school A) and one without (school B) and
correlated these conditions with the students' parents' education level
and family income.
METHODS: The sample consisted of 170 students. The indices used were: Gingival Bleeding Index, Visible Plaque Index and Simplified Oral Hygiene Index. The socioeconomic status was determined by per capita income. The chi-square test, Mann-Whitney U test and Pearson's correlation were used (p<0.05).
RESULTS: The prevalence of gingivitis was 81.8%. A significant correlation (p <0.01) was found among the three indices of the students from both schools. There was no significant difference between the students of the two schools regarding the presence of a visible biofilm. Associations were found between students' gingivitis and parents' education level (p<0.05). The family income of students from schools A and B was significantly different, with 78.2% of the households of school A/B students being at or below the poverty line.
CONCLUSION: The presence of a dental office in the school was not a determinant for better oral health conditions.
METHODS: The sample consisted of 170 students. The indices used were: Gingival Bleeding Index, Visible Plaque Index and Simplified Oral Hygiene Index. The socioeconomic status was determined by per capita income. The chi-square test, Mann-Whitney U test and Pearson's correlation were used (p<0.05).
RESULTS: The prevalence of gingivitis was 81.8%. A significant correlation (p <0.01) was found among the three indices of the students from both schools. There was no significant difference between the students of the two schools regarding the presence of a visible biofilm. Associations were found between students' gingivitis and parents' education level (p<0.05). The family income of students from schools A and B was significantly different, with 78.2% of the households of school A/B students being at or below the poverty line.
CONCLUSION: The presence of a dental office in the school was not a determinant for better oral health conditions.
Indexing terms: Social class. Gingivitis. Periodontal index. Public health.
INTRODUÇÃO
As
doenças periodontais podem ser consideradas um problema de saúde
pública, pois sua prevalência é alta, principalmente nos países em
desenvolvimento1. Na população, as crianças representam um
grupo favorável para o desenvolvimento de gengivite devido à falta de
maturidade para compreender a importância do auto-cuidado2-3.
Entretanto, crianças na faixa etária de 7 a 12 anos são mais
susceptíveis a aquisição de novos conhecimentos e possuem maior
facilidade de aprendizado e melhor coordenação motora, podendo, assim,
proporcionar resultados mais satisfatórios4. As pesquisas
epidemiológicas de prevalência de doenças e condições bucais são
imprescindíveis para subsidiar o planejamento de políticas preventivas e
assistenciais de saúde oral5.
O
consultório odontológico na escola representa, aparentemente, um
importante instrumento ao alcance da população de 7 a 12 para o
planejamento e execução de estratégias de promoção e prevenção de saúde,
principalmente quando se refere a crianças economicamente
desfavorecidas. A facilidade no acesso a tratamentos curativos e de
orientação educativa, por profissional habilitado, torna o ambiente
diferenciado daqueles que não o possuem.
O
diagnóstico e tratamento precoce da gengivite são de fundamental
importância para impedir o desenvolvimento de um quadro de periodontite.
Como os indicadores socioeconômicos e os hábitos de higiene oral
parecem influenciar na condição gengival, justifica-se realizar um
levantamento das condições de saúde gengival de escolares pertencentes a
escolas da rede pública diferenciadas pela presença de consultório
odontológico em suas dependências.
MÉTODOS
Participantes
O
presente estudo teve como participantes 170 alunos de 7 a 12 anos,
sendo 85, de uma escola com consultório odontológico nas suas
dependências (Escola A), e os outros 85, de outra escola sem consultório
odontológico (Escola B).
A
pesquisa foi realizada em duas instituições de ensino público da cidade
de João Pessoa, capital da Paraíba. O critério de seleção da escola B
restringiu-se a proximidade geográfica com a escola A, na área de
abrangência da mesma Unidade de Saúde da Família.
O
estudo teve caráter censitário na escola A, assim não foi realizado
cálculo amostral nessa escola em virtude do pequeno número de alunos. Os
alunos da escola B foram selecionados de forma randomizada, respeitando
a proporção de 1:1, obtendo-se um número de participantes
representativo para o que foi proposto nesse estudo.
Coleta dos dados
Os
dados foram obtidos por meio de questionário padronizado para o estudo,
distribuídos aos pais, contendo: dados sócio-demográficos, nível
educacional dos responsáveis, renda familiar, número de pessoas
residentes na casa (para determinação da renda familiar per capita) e hábitos de higiene oral da criança.
Os
exames clínicos e a aplicação do questionário foram realizados apenas
após a autorização dos pais pela assinatura do Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido.
O
exame clínico foi conduzido no ambiente escolar, com boa iluminação
natural, utilizando-se odontoscópio e sonda periodontal. Os escolares
foram examinados deitados em carteiras escolares, com a seguinte
sistemática: verificação da presença e distribuição do Índice de Placa
Visível (IPV), sendo excluídos os dentes em processo de erupção e com
coroas parcialmente destruídas; aferição do Índice de Sangramento
Gengival (ISG); e aferição do Índice de Higiene Oral Simplificado
(IHO-S), proposto por Ainamo & Bay6.
O
valor do índice de placa visível foi obtido em porcentagem, somando-se o
número de superfícies com biofilme visível, dividindo-se pelo total de
superfícies examinadas e multiplicadas por cem6.
Em
seguida, foi realizada a avaliação da presença ou ausência da gengivite
(ISG) por meio do sangramento, após sondagem suave do sulco gengival,
em todos os dentes, nos quatro sítios de sondagem (vestibular,
lingual/palatino, mesial e distal). Os dados obtidos foram transcritos
para uma ficha clínica padronizada para cálculo e interpretação dos
escores dos índices analisados7.
A severidade da gengivite foi baseada na classificação de Coutinho & Tostes Amaral8
que consideram a quantidade de superfícies gengivais sangrantes para
determinar a severidade da doença gengival. Quando houve ausência dessas
superfícies considerou-se a gengivite como ausente. A gengivite foi
suave quando o índice de sangramento gengival variou de 1 a 15
superfícies sangrantes; moderada, com o índice de sangramento gengival
de 16 a 35 superfícies; e severa, quando o índice de sangramento
gengival foi igual ou acima de 36 superfícies. O índice de sangramento
gengival (%) foi obtido pela soma do número de superfícies sangrantes,
dividindo-se pelo total de superfícies examinadas multiplicado por cem9.
Os
critérios de interpretação dos escores obtidos pelo indice de higiene
oral foram elaborados a partir da soma dos valores atribuídos para cada
superfície corada, dividido pelo número de dentes examinados. A higiene
oral foi classificada em satisfatória, regular e deficiente a partir da
média do índice de higiene oral: 0 a 1: higiene oral satisfatória; 1,1 a
3 insatisfatória. É válido ressaltar que na avaliação das condições de
higiene oral dos participantes da pesquisa, o índice de higiene oral
simplificado foi considerado o indicador padrão de higiene oral no
momento da observação.
A renda per capita
familiar foi obtida pela divisão da renda familiar mensal pelo número
de integrantes da família, sendo considerada linha de pobreza o valor
final menor que R$175,00, de acordo com O Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento10.
O
exame oral foi realizado por uma única pesquisadora, devidamente
calibrada. O teste Kappa foi utilizado, com o reexame de 10% das
crianças do total de participantes, obtendo-se valores de concordância
intra-examinador do índice de sangramento gengival e índice de placa
visível de 0,82 e 0,78, respectivamente, com intervalo de sete dias
entre os exames.
Para análise dos dados foi utilizado o programa Statistical Package for Social Sciences
(SPSS), versão 13.0. Foram realizados os testes qui-quadrado,
Mann-Whitney U e a correlação de Pearson. O nível de significância
considerado foi de 5% e os dados foram apresentados em valores absolutos
e percentuais.
Os
procedimentos para a realização desta pesquisa respeitaram as diretrizes
e normas que regulamentam as pesquisas envolvendo seres humanos,
aprovadas pela Resolução número 196, de 10 de outubro de 1996, do
Conselho Nacional de Saúde. Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de
Ética do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba,
sob protocolo nº 373.
RESULTADOS
No
geral, a prevalência de gengivite foi de 81,8% (n=139). Quando
distribuído pelos grupos A (escola com consultório) e B (escola sem
consultório), os alunos da
escola A apresentaram a maior prevalência de gengivite (57,6%) e nível de higiene oral insatisfatório (54,4%), respectivamente, p<0,001 e p=0,006.
Em relação à presença de biofilme visível, não foi observada diferença
estatisticamente significativa entre as duas escolas (Tabela 1).
As
médias de superfícies sangrantes (ISG), bio-filme visível (IPV) e
Índice de Higiene oral Simplificado (IHO-S) foram de 10,16% (IC de
8,49−11,82), 10,47% (IC de 8,79−12,14) e 2,18% (IC de 2,0−2,3),
respectivamente. Os índices de placa visível e higiene oral simplificado
foram correlacionados ao índice de sangramento gengival, observando-se
uma correlação estatisticamente significativa (p<0,01) entre o
índice de sangramento gengival - índice de placa visível e índice de
sangramento gengival - índice de higiene oral simplificado na escola A
(r=0,42; r= 0,28, respectivamente); e entre ISG - índices de placa
visível e índice de sangramento gengival - índice de higiene oral
simplificado na escola B (r= 0,46; r= 0,30, respectivamente).
No geral, observaram-se associações entre a gengivite das crianças e a escolaridade dos pais (χ2= 9,1; gl= 2; p< 0,05), com nível educacional até o ensino fundamental (Tabela 2).
Cento
e trinta e três alunos encontravam-se abai-xo ou na linha de pobreza,
sendo que a escola A estava com 57,1% (n= 76) desses alunos. A diferença
entre renda familiar e as escolas A e B foi estatisticamente
significativa (Tabela 3).
Todos
os alunos da escola A apresentaram baixo nível socioeconômico, enquanto
na escola B, 13 (15,3%) escolares eram do nível mais alto. Entre esses,
a prevalência de gengivite foi de 84,6% (n= 11), o biofilme visível foi
identificado em 92,3% (n= 12) e a condição de higiene oral satisfatória
foi identificada em apenas 2 (15,4 %) escolares.
Na distribuição do Índice de Sangramento Gengival (Figura 1), observou-se tendência a maior percentual de superfícies sangrantes em alunos da escola A (p<0,001).
Em
relação aos hábitos de higiene, não foi observado diferença
estatisticamente significativa entre escovação de dentes e uso de fio
dental entre as duas escolas (p<0,05).
DISCUSSÃO
Esse
trabalho contribui para uma discussão sobre a importância do
consultório odontológico no ambiente escolar tendo relevância pela
possibilidade da implantação de ações de promoção e prevenção à saúde
oral na população envolvida neste estudo.
A
doença periodontal tem a gengivite como a sua manifestação mais
prevalente. No Brasil, a média de prevalência de gengivite, em crianças
de 7 a 12 anos de idade, é de 90%11. Observou-se uma elevada prevalência de gengivite na população examinada (81,8%) corroborando achados de estudos anteriores12-15, discordando apenas o realizado por Zebulum & Cunha16 no qual a prevalência foi de apenas 30,32%.
A alta prevalência do biofilme dental visível (94,7%) foi similar aos achados de Cardoso et al.9, Araújo & Gusmão12 e Cunha & Chambrone17.
Em relação às três condições avaliadas (gengivite, biofilme visível e
higiene oral), o biofilme visível foi o único que não apresentou
diferença significativa entre os alunos das duas escolas. Este fato
demonstra que apesar da facilidade de acesso a orientações educativas no
ambiente escolar, existe a necessidade de planejamento para implantação
de estratégias preventivas mais eficazes. Sendo interessante a
intervenção motora por ser mais eficiente na melhora do padrão de
higiene do que as instruções educacionais teóricas isoladas3.
É
válido ressaltar que as crianças de ambas as escolas não possuem
atividades educativas e preventivas voltadas para saúde bucal previstas
no currículo escolar. Assim, instiga-se a necessidade de inserir
orientações educativas no conteúdo programático de ambas as escolas,
considerando que mesmo sem a presença de consultório odontológico (caso
da escola B), ações educativas e preventivas voltadas para melhoria da
saúde oral podem/ devem ser desenvolvidas.
Como evidenciado na literatura a respeito de estudantes de escolas públicas, a maioria apresentou baixa renda familiar per capita18.
Entretanto, observou-se que os alunos da escola com consultório
odontológico apresentaram condições financeiras significativamente
desfavoráveis quando comparados aos estudantes da outra escola, apesar
de ambas serem da rede pública de ensino e apresentarem proximidade na
área geográfica. Além disso, os alunos também tinham as piores condições
de saúde gengival e higiene oral, confirmando a carência e a real
necessidade da presença do consultório odontológico com realização de
ações de promoção de saúde oral mais direcionada a realidade em que se
encontram.
O menor poder
aquisitivo envolve diversos fatores que possibilitam a aquisição de
doenças, como, por exemplo, a cárie e as doenças periodontais. Esses
fatores dizem respeito ao estilo de vida, moradia e acesso a produtos,
condições de higiene oral, acesso a serviços de saúde, nível educacional
entre outros18-19. Nesse sentido, Feldens et al.20 observaram maior prevalência de gengivite entre indivíduos de baixo nível socioeconômico.
Foi
observada uma associação entre a gengivite e a escolaridade dos pais,
considerando a maior manifestação da gengivite em indivíduos cujos pais
não atingiram o ensino médio5. Este achado é importante por
remeter à falta de conhecimento dos pais com a pouca importância dada à
saúde oral. Muitas vezes é difícil pensar que os pais deveriam dar
importância à higiene oral quando não tem o alimento mínimo e necessário
para a sua sobrevivência. Instigando que não basta ter um consultório
odontológico nas dependências da escola, é necessário que haja um
programa educativo-preventivo, pois, quanto bem executado, é de grande
importância na redução e controle do índice de sangramento gengival e
biofilme dental, sendo mais efetivo, de acordo com estudos, o
acompanhamento continuado17.
As
informações desse estudo podem ser projetadas, cautelosamente, para
outros cenários com escolares de baixo nível socioeconômico, que
necessitam de atenção a saúde oral advinda de instituições públicas.
Esse trabalho evidencia que muitas crianças possuem um veículo
facilitador de promoção/prevenção a saúde oral (consultório
odontológico) dentro da escola que está sendo subutilizado.
CONCLUSÃO
Dentro
dos limites deste trabalho e com base nos resultados pode-se inferir
que a prevalência de gengivite é alta nos escolares das duas
instituições, sendo maior nos alunos da escola que possui consultório
odontológico nas suas dependências. Porém, este fato parece estar mais
relacionado com a renda familiar e o grau de escolaridade dos pais, que é
maior na escola que não possui consultório odontológico.
Em
relação aos hábitos de higiene não foram observados diferença
estatisticamente significativa entre escovação de dentes e uso de fio
dental entre os alunos das duas escolas. É de fundamental importância
implementar na escola que possui consultório odontológico, um programa
educativo-preventivo, como base na motivação de seus alunos em relação a
sua saúde oral.
Agradecimentos
Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio financeiro.
Colaboradores
RA
CHAVES e AM NEVES trabalharam na elaboração do projeto, coleta e
tabulação dos dados, elaboração e redação do artigo. KCO MIRANDA
participou da revisão bibliográfica, análise e interpretação dos dados,
organização e redação final do artigo. AFB OLIVEIRA e IA PASSOS
participaram na orientação da pesquisa, concepção teórica do projeto, na
orientação da discussão e na redação final do artigo.
REFERÊNCIAS
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Recebido em: 18/7/2009
Versão final reapresentada em: 27/12/2009
Aprovado em: 10/3/2010
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