PALAVRAS-CHAVE: Cimentos de resina; estética; resinas.
RESUMO: O propósito deste estudo
foi avaliar a rugosidade superficial de resinas compostas submetidas a
diferentes métodos de acabamento e polimento. Material e método: Foram
utilizados dois compósitos nanoparticulados (Filtek Supreme XT/3M ESPE e
Filtek Z350/3M ESPE) e um microparticulado (Durafill/ Heraus Kulzer).
Foram confeccionados 48 corpos de prova de cada compósito (2 mm de
profundidade × 4 mm de diâmetro), fotoativando‑os com sistema de luz
halógena por 20 segundos contra uma tira de poliéster. Após 24 horas,
foram realizados os procedimentos de acabamento e polimento (n = 8): CO-
tira de poliéster (controle); OA- disco de óxido de alumínio; CVD-
ponta de diamante CVD acoplada em ultrassom; CVD + OA; PD- ponta
diamantada de acabamento extrafino, e 6 PD + OA. A rugosidade média (Ra)
foi avaliada com rugosímetro, utilizando-se cut‑off de 0,08 µm.
Resultado: A Análise de Variância e o Teste de Tukey mostraram tendência
de menor rugosidade superficial observada para a resina
microparticulada. O emprego de discos de OA e o uso da tira de poliéster
(controle) foram os métodos que levaram à obtenção de superfícies mais
lisas. O uso de PD e CVD, isoladamente, resultou em superfícies mais
ásperas. No entanto, de modo geral, ao serem utilizadas seguidas pelos
discos de OA, observou-se melhor lisura superficial. Conclusão: A resina
microparticulada apresentou melhor lisura e o acabamento com PD ou CVD
deve ser utilizado em associação com os métodos de polimento com discos
de OA.
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