Periodontal screening and recording in pregnant women
Fernanda L. Rosell*, Andréia A . B. Montandon-Pompeu e Aylton Valsecki Jr.
Departamento
de Odontologia Social da Faculdade de Odontologia de Araraquara da
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Araraquara,SP- Brasil
Descritores Índice periodontal. Doenças da gengiva,epidemiologia. | Resumo
Objetivo
Avaliar através do PSR (Registro Periodontal Simplificado) a
prevalência, severidade e necessidades básicas de tratamento da
doença periodontal em gestantes que freqüentaram a Clínica de
Prevenção da Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP.
Métodos
Foram examinadas 41 gestantes com idades que variaram de 16 a 37
anos. O PSR foi aplicado com auxílio de uma sonda especialmente
recomendada para este exame (sonda Trinity - tipo 621 OMS),
indicando os códigos 0 a 4 cujos critérios identificam de saúde
gengival, sangramento, cálculo, bolsa periodontal rasa e profunda.
Estes foram atribuídos a cada sextante, podendo ou não estarem
associados a um asterisco (*) diante da presença de recessão
gengival, invasão de furca, mobilidade ou alterações muco-gengivais.
Resultado
Demonstraram que 100% das gestantes apresentaram alguma alteração
gengival, sendo os códigos 2 (56,1%) e o * (19,5%) os mais
prevalentes. Os grupos etários de 15-19 e 20-24 anos, apresentaram o
código 2 como maior escore e ausência de sextante excluído (X). A
partir do grupo de 25-29 anos, além da maior prevalência ainda ser do
código 2 (54,5%), ocorreram os códigos 3 e 4 (bolsa periodontal). Os
códigos * e sextante excluído (X) tenderam a aumentar com a idade
no grupo de 30-37 anos. De modo geral, os códigos 1 e 2,
prevaleceram em relação ao percentual de sextantes afetados,
correspondendo a 41,6% e 39,8%, respectivamente e afetando 2,49 e
2,39 sextantes, em média, por gestante. Em relação às necessidades
de tratamento, 90,2% das gestantes necessitaram tratamentos
adicionais aos preventivos, ou seja, 61,0% das gestantes necessitaram de
raspagem e alisamento radicular e/ou eliminar margens de
restaurações defeituosas e 29,2% de tratamento complexo.
Conclusão
O atendimento às necessidades de tratamento na gravidez deve
receber especial atenção com o intuito de se promover saúde bucal e
motivação, e conseqüentemente, contribuir para minimizar a provável
transmissibilidade de microrganismos bucais patogênicos para a
criança, obtendo assim uma prevenção primária das principais doenças
bucais.
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Keywords Periodontal index. Gingival diseases, epidemiology. | Abstract Purpose
The assessment using the PSR (Periodontal Screening and Recording)
of the prevalence and severity of and the basic treatment needs for
periodontal disease in a group of pregnant women who attended the
Preventive Dentistry Clinic at the School of Dentistry of Araraquara
- UNESP.
Methods Forty-one
pregnant women of 16 to 37 years of age, were examined. The PSR index
was evaluated with a suitable periodontal probe (Trinity - model
621-WHO) with index codes scores of from 0 to 4, capable of
indicating the presence of the following conditions: periodontal
health, bleeding on probing, calculus, shallow and deep pockets. These
codes were attributed to each sextant and could be marked with an
asterisk (*) to indicate the presence of gingival recession,
furcation lesions, mobility or any other mucogingival alterations.
Result
It is shown that 100% of the pregnant women had some kind of
gingival alteration, represented mainly by PSR code 2 (56.1%) and " *
" (19.5%). The women in the youngest age groups, 15-19 and 20-24
years, had code 2 as their highest score with no sextant excluded.
In the 25-29 age group, the PSR code 2 still prevailed (54.5%) although
codes 3 and 4 were already appearing. The code " * " and the
ocurrence of excluded sextants tended to increase in the oldest age
group (30-37). In general, the affected sextants showed codes 1 and 2
more frequently, corresponding to 41.6% and 39.8% respectively,
which represented a mean of 2.49 and 2.39 sextants affected in each
pregnant woman. Regarding the treatment needs, 90.2% of the women
needed some treatment beyond the preventive measures begun,
including scaling and root planning and/or corrections of defective
restorative margins (61%), and more complex treatment (29.2%).
Conclusion
The meeting of the treatment needs during pregnancy must include
special efforts to increase motivation and promote oral health,
minimizing the possiblity of vertical transmission of pathogenic
microrganisms to the child, and thus contributing to the primary
prevention of the main oral diseases. |
INTRODUÇÃO
Doença
periodontal é um termo genérico dado àquelas condições inflamatórias
crônicas de origem bacteriana que se iniciam com a inflamação gengival,
ou seja, uma gengivite, podendo ou não levar, com o tempo, à extensão da
inflamação aos tecidos de suporte dos dentes, ou seja, a uma
periodontite, e cuja progressão não se dá de maneira linear, e sim
através de surtos episódicos13.
Durante a
gravidez, com muita freqüência, a inflamação gengival, e portanto a
severidade da gengivite, tende a se agravar, e muitas vezes se tornar
mais perceptível frente a presença de irritantes locais. Durante esta
fase, as modificações do periodonto estão relacionadas a fatores como
deficiências nutricionais, altos níveis altos de estrógeno e
progesterona, presença de placa bacteriana muitas vezes favorecida por
outros fatores locais, assim como o estado transitório de imunodepressão10.
A
maioria das enfermidades gengivais que coincidem com a gravidez podem
ser tratadas mediante a eliminação dos fatores locais através do
estabelecimento de uma higiene bucal cuidadosa, e manutenção dos
resultados com retornos periódicos ao cirurgião-dentista, dentro de um
programa de controle de placa supervisionado12.
Adicionalmente,
a mãe é considerada a principal fonte de infecção de microrganismos
relacionados tanto à cárie como à doença periodontal6, devendo este fato ser considerado, principalmente se a mesma apresentar alto risco para quaisquer destas enfermidades.
Assim,
a diminuição deste grau de risco na mãe, constitui-se em importante
conduta preventiva para a criança, que se iniciaria ainda no período
gestacional, o que é importante, pois além da gestação se constituir de
uma fase durante a qual a mulher torna-se mais sensível à adoção de
novos hábitos, possibilitando a transformação da futura mãe em
competente agente educador, também reduziria-se a possibilidade de
infecção precoce.
No entanto, Romero e Sanches11,
observaram uma falta de motivação da gestante para com os aspectos
preventivos odontológicos, resultante da baixa intervenção educacional
por parte do cirurgião-dentista.
As condições em que a
grande maioria das mulheres chega à gravidez, no que se refere a
características biológicas e psicossociais, além dos limitados
conhecimentos sobre as técnicas de higiene bucal constituem-se nas
causas das patologias orais de maior freqüência, ou seja, a cárie e a
doença periodontal. Tal fato constitui-se em alerta e direciona os
esforços preventivos do profissional e de sua equipe de educadores para a
fase que antecede ao nascimento do bebê.
O conhecimento de
como uma doença se comporta em uma comunidade é de fundamental
importância para o planejamento, execução e avaliação de serviços
odontológicos voltados à prevenção e controle desta1.
Muitos
esforços têm sido feitos no desenvolvimento de índices periodontais
para acesso prático às necessidades de tratamento periodontal4,5,7,9, cuja
importância no planejamento de serviços públicos ou programas de saúde
bucal tem sido enfatizada, buscando melhor utilização dos dados
coletados2,8.
No ano de 1991, um
índice considerado como uma modificação do CPITN (Índice das
Necessidades de Tratamento Periodontal Comunitário), e baseado nos
mesmos parâmetros clínicos, foi recomendado pela ADA (Associação
Dentária Americana) e AAP (Academia Americana de Periodontologia)3 com
finalidade de estabelecer uma forma simples, rápida e padronizada de
registro das condições periodontais individuais, e que ainda fosse mais
completo, em relação a seu antecessor, o CPITN.
Assim, o
Registro Periodontal Simplificado (PSR), é considerado, adicionalmente,
um método sensível e objetivo para o diagnóstico da doença periodontal, e
deve fazer parte da rotina de exame para indivíduos acima de 18 anos,
estando também recomendada sua aplicação em crianças e adolescentes de
alto risco à doença periodontal.
As informações obtidas
após este exame são de fácil compreensão para o paciente, capacitando
sua conscientização em relação às condições de saúde ou de doença do
periodonto12,14,15.
O PSR facilita a comunicação entre clínicos e periodontistas12,
podendo reduzir a demanda de dentes condenados periodontalmente, além
de apresentar vantagens do ponto de vista jurídico, exercendo papel de
proteção ao cirurgião-dentista, frente a uma eventual desistência ou não
aceitação do plano de tratamento periodontal pelo paciente14.
Assim,
considerou-se importante que as condições periodontais e necessidades
de tratamento dadas pelo PSR sejam conhecidas em gestantes que demandam
atendimento em clínicas de ensino preventivo, para que tais dados sirvam
como base para planejamento de futuros programas de prevenção e mesmo
tratamento da doença periodontal, nesta parcela de pacientes de grande
potencial educador.
MÉTODOS
Foram
examinadas 41 gestantes, do segundo ao oitavo mês de gestação, que se
apresentaram para atendimento em uma clínica de atendimento preventivo,
vinculada a uma faculdade de odontologia, no segundo semestre de 1997.
As idades das gestantes variaram de 16 a 37 anos.
Para
realização dos exames foram utilizadas: 15 sondas periodontais da marca
Trinity, de fabricação nacional, e semelhantes às sondas número 621 da
OMS, 15 espelhos bucais planos, gorros, luvas e máscaras descartáveis,
estufa para esterilização do instrumental e equipamento odontológico.
Os exames clínicos foram realizados por um único examinador previamente treinado, utilizando-se os critérios do PSR.
A
sonda periodontal utilizada é a tipo 621 OMS da marca Trinity,
recomendada pela ADA e AAP para este exame. Apresenta uma esfera de 0,5
mm de diâmetro na sua ponta ativa, de particular importância para
detecção de cálculo, evitando também o aprofundamento excessivo na bolsa
periodontal. É considerada atraumática, e de maior confiabilidade na
detecção de sangramento gengival. Uma faixa colorida entre as medidas de
3,5mm a 5,5mm representa um sistema de medidas, que permite a
identificação de bolsas de 3,5 a 5,5mm e bolsas acima de 5,5mm.
A
sonda foi utilizada percorrendo-se sua ponta ativa pelo sulco de todos
os dentes presentes de cada indivíduo, tomando-se o cuidado de mínima
pressão da ponta na base do sulco, e colocação da ponta ativa o mais
paralelamente possível ao longo eixo dentário.
Dividindo-se
a boca em seis sextantes, ou seja, em regiões compreendendo os dentes
17-14, 13-23, 24-27, 37-34, 33-43 e 44-47, o maior escore do PSR foi
registrado para cada um dos sextantes, que se ausente, foi registrado
com um X.
Os escores variaram de 0 a 4, podendo ou não,
estarem associados a um asterisco (* ), segundo os critérios
relacionados a seguir:
CÓDIGO 0: faixa colorida
totalmente visível, sem sangramento a sondagem, ausência de cálculo e
excessos de margens restauradoras. Tal registro, quando o mais alto para
o paciente, implicou apenas em necessidade de se manter o paciente sob
medidas preventivas adequadas.
CÓDIGO 1: faixa colorida
totalmente visível, embora com presença de sangramento a sondagem; sem
cálculo e excessos nas margens das restaurações. As necessidades de
tratamento constituem-se de eliminação da placa supragengival pelo
profissional e instrução de higiene bucal.
CÓDIGO 2:
faixa colorida totalmente visível, ou seja, ausência da bolsa
periodontal, sangramento a sondagem, presença de cálculo supra e/ou
subgengival e/ou excessos nas margens de restaurações. Implica
necessidade de raspagem e polimento das superfícies dentais, remoção dos
excessos de restaurações, e medidas preventivas adequadas como
instrução de higiene bucal.
CÓDIGO 3: faixa colorida
parcialmente visível, ou seja, presença de bolsa de 3,5 a 5,5 mm,
indicando a necessidade de exame periodontal complementar apenas do
sextante com periodontograma, radiografias, medidas de bolsa e nível de
inserção e outros. Indica necessidade de tratamento periodontal
especializado do sextante.
CÓDIGO 4: faixa colorida não
visível, ou seja, totalmente no interior da bolsa (presença de bolsa
periodontal acima de 5,5mm). Por ser considerada periodontite avançada,
neste caso haveria necessidade de se realizar um minucioso exame
periodontal convencional de toda boca, medidas de bolsas,
periodontograma, radiografias entre outros. Implica necessidade de
tratamento periodontal especializado e complexo.
CÓDIGO
*: a inserção do código (*) no sextante significou a presença de
problemas como, envolvimento de furca, mobilidade, problemas
muco-gengivais (perda de gengiva inserida) e retração gengival acima de
3,5mm.
Os dados coletados foram registrados em ficha apropriada, segundo recomendação da ADA & AAP,3 que permite registro segundo a divisão da boca em sextantes.
RESULTADO E DISCUSSÃO
A
Figura
mostra o percentual de gestantes examinadas, segundo grupo etário,
sendo 24,4% de 15-19 anos, 36,5% de 20-24 anos, faixa etária esta, a de
maior prevalência, 26,8% de 25-29 anos e 12,2% de 30-37 anos. Os grupos
etários foram determinados baseando-se em recomendações da OMS, e devido
a presença de poucas gestantes com 35 a 44 anos, grupo etário
considerado importante para comparações internacionais, estas foram
incluídas no presente trabalho no grupo de 30 a 37 anos.
Observando-se a distribuição etária das
pacientes examinadas, nota-se que a maioria delas encontrava-se com
idade inferior a 30 anos, justamente o período de maior fertilidade
feminina.
A
Tabela 1
mostra prevalência das condições periodontais medidas pelo PSR nas
gestantes examinadas. De um modo geral, todas as gestantes apresentam
algum problema gengival, seja de forma mais simples (códigos 1 e 2) ou
mais complexa (códigos 3, 4 e *), ou seja, nenhuma gestante apresentou
código 0 (gengiva saudável) em todos os seus sextantes. O código 2, ou
seja, a presença de cálculo como a pior condição, foi o de maior
prevalência entre as pacientes examinadas (56,1% destas), seguindo-se o
código*, presente em 19,5% destas.
Ainda na
Tabela 1,
pode-se observar que códigos* (presença de envolvimento de furca,
alterações muco-gengivais, recessão ou mobilidade) e X (sextante
ausente) tendem a aumentar com a idade, alcançando 60% e 20%,
respectivamente, o grupo de gestantes com 30 a 37 anos, observando
também que neste mesmo grupo não existe códigos 1, 3 e 4.
A
Tabela 2 considerou percentualmente, as condições dos sextantes segundo idade.
De modo geral, o maior percentual
encontrado foi no código 1, ou seja, de 41,6 %, seguido pelo código 2
com 39,8 %. Portanto, 71,4 % das gestantes examinadas necessitariam de
instrução de higiene bucal associada ou não ao tratamento periodontal
básico (raspagem e aplainamento radicular).
O número médio de sextantes afetados segundo os códigos do PSR e grupo etário está representado na
Tabela 3,
mostrando importante componente de severidade, possível por este tipo
de análise dos dados obtidos após o levantamento com o PSR.
Pela
Tabela 3,
quando se considera a população em geral, mais de dois sextantes, em
média, ou seja, 2,5 e 2,4 apresentaram, respectivamente, sangramento e
cálculo como pior condição, o que representa praticamente cinco dos seis
sextantes examinados, em média (desconsiderando-se os excluídos).
A
Tabela 4
mostra a distribuição percentual de gestantes segundo as necessidades
de tratamento. Pode-se observar que 100% das gestantes necessitariam de
algum tratamento periodontal, sendo este, ao menos preventivo, com
remoção de placa e instrução de higiene bucal, embora somente atividades
preventivas atenderiam à necessidade total de tratamento de apenas 9,8%
das gestantes, pois 61% necessitariam também de raspagem e/ou
eliminação de margens restauradoras defeituosas, e 29,2%, de tratamento
mais complexo.
O atendimento às necessidades de
cuidados odontológicos durante a gravidez deve receber especial atenção
por parte dos profissionais com o intuito de se promover a saúde da
gestante, e conseqüentemente, minimizar a provável transmissibilidade de
microrganismos bucais patogênicos para seus filhos, obtendo assim uma
prevenção primária das principais doenças bucais.
O preparo
adequado do profissional, no que se refere ao conhecimento das
alterações sistêmicas relacionadas a própria gravidez, saúde e
desenvolvimento do bebê, além do constante contato com o obstetra,
especialmente quando tratamentos curativos emergenciais não puderem ser
protelados, poderia contribuir substancialmente para a saúde bucal de
mãe e filho, transmitindo tranqüilidade e confiança da gestante no
profissional, e no tratamento proposto, reduzindo o grande preconceito e
alta ansiedade que os serviços odontológicos, mesmo os de finalidade
preventiva, normalmente causam nessas pacientes, fazendo com que evitem o
contato com o cirurgião-dentista. Tal fato pode ser percebido quando se
observa a baixa demanda por atendimento deste tipo de paciente (
Figura).
Deve-se
levar em consideração que em condições normais, mais de 70% das
gestantes teriam a totalidade de suas necessidades periodontais
atendidas por procedimentos relativamente simples, como raspagens e
instrução de higiene bucal (
Tabela 4).
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Correspondência para/Correspondence to: Fernanda L. Rosell
Rua Humaitá, 1680 Centro 14801-903 Araraquara, SP Brasil.
E-mail:
rosell@techs.com.br Edição subvencionada pela FAPESP (Processo n 98/13915-5).
Recebido em 13.3.1998. Reapresentado em 4.8.1998. Aprovado em 31.8.1998.
*Aluna de pós-graduação - nível mestrado, Faculdade de Odontologia de Araraquara da UNESP.
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