Telma Maria Silva Pinto, Ana Christina Claro Neves
Abstract
O pôntico, ou dente artifi cial, tem o seu desenho decretado pela
estética, função, facilidade de limpeza, manutenção do tecido e
conforto do paciente. Numa prótese fi xa, o pôntico deve ser
biologicamente aceitável para os tecidos contíguos, de modo que impeça
ou minimize a infl amação, preenchendo requisitos de rigidez,
funcionalidade, durabilidade e estética com as suas superfícies convexas
e lisas. Antes da sua confecção, deve-se proceder à correção do rebordo
edêntulo. Dos defeitos de rebordos, os mais comuns são aqueles causados
pela perda de tecido, como conseqüência da doença periodontal avançada,
problemas periapicais graves, ausência de tábuas ósseas por exodontias
traumáticas, fraturas verticais de dentes com pinos ou acidentes. Com a
cirurgia, pode-se restaurar a forma do rebordo antes da colocação da
reconstrução protética. Este trabalho, baseado em revisão de literatura
pertinente, objetivou relatar as pesquisas sobre a relação
pôntico-rebordo, bem como algumas conclusões a respeito dos vários
aspectos morfofuncionais, materiais empregados na confecção dos diversos
tipos de pônticos e suas implicações com os tecidos subjacentes.
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